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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Terra sem lei, de John Sandford

Numa maravilhosa pousada para mulheres com atividades envolvendo passeios na natureza, uma riquíssima empresária é assassinada com um tiro na testa enquanto remava num lago... o criminoso conseguiu a proeza de dar um tiro certeiro na mulher a uma imensa distância.

Erica era uma empresárias prestes a assumir a presidência da empresa e, infelizmente, estava conquistando o desafeto de algumas pessoas também por suas aventuras amorosas. Muitas pessoas têm motivo para tê-la assassinado, sua namorada, seus funcionários e até mesmo suas novas amigas. E, principalmente, muitas pessoas têm muito a esconder sobre o que sabem para preservar sua própria imagem. No meio de tantas intrigas, confusões, paixões, traições e mentiras, está o detetive Virgil Flowers tentando solucionar esse crime enquanto o assassino (ou a assassina?) está a solta... 

Mas ninguém comenta com Virgil que outra hóspede da pousada que também havia se aproximado de uma bandinha country da cidade também foi assassinada há quase dois anos... O que a pousada e a banda têm a ver com esses assassinatos? E o que causou a morte de Erica: dinheiro ou sexo?

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Noite de tempestade, de John Sandford

Confesso que não gostei muito do livro A sombra da lua: a história não fluía nem prendia, embora a trama fosse bem elaborada. Vejam só, o protagonista dessa série é o Virgil Flowers, um policial do DDC, que usa camisas de bandas e botas de cowboy, ou seja, foge completamente do esperado.

O protagonista não mudou. O autor não mudou. Mas eu mudei: Já comecei o segundo livro familiarizada com o cara e aproveitei bem melhor a leitura.

Alguns homens de terceira idade começam a ser assassinados e seus corpos são deixados, com um limão na boca, em monumentos à veteranos de guerra. Virgil Flowers é chamado para investigar essas mortes e encontrar algum ponto em comum entre elas.

Mas algumas coisas estão confusas, afinal, nem todos os assassinados são veteranos, um estranho professor de universidade e sua filha sedutora surgem no meio da história e o levam até dois canadenses que parecem vietnamitas, aliás, o que significam os limões da boca das vítimas?

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O menino da mala de Lene Kaaberbøl e Agnete Friis

Nina é uma enfermeira dinamarquesa que trabalha para uma rede que atua ajudando refugiados de outros países. Sua vida, com o marido e os dois filhos, segue oscilando até que uma antiga amiga pede que ela vá numa estação buscar uma mala no guarda-volumes.

Na Lituânia, Sigita está procurando seu filho, que supostamente havia sido levado pelo seu ex marido enquanto ela estava num hospital com alto teor de álcool no sangue. Seu desespero começa quando ela percebe que ele foi sequestrado e ela não sabe se foi por motivos pessoais ou para o tráfico e exploração.

Paralelamente, Jan está desesperado para manter sua família e, para isso, precisa investir muito dinheiro em uma encomenda, mas as coisas fogem do seu controle.

O que há dentro da mala? Nina só descobre ao abrí-la: um menino de 3 anos, nu e dopado, mas vivo. De onde veio e o que fazer com ele?

quinta-feira, 4 de julho de 2013

É melhor não saber de Chevy Stevens | + Meta de leitura 2013 em fotos #28

Fazia tempo que um livro não me prendia tão bem quanto É melhor não saber, me sinto energizada com a leitura!

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Uma questão de confiança de Louise Millar

Não estava esperando muito do livro Uma questão de confiança e fiquei bem surpresa com a trama que a Louise Millar criou.

Callie é divorciada e mora com sua filha, Rae, em um bairro tranquilo, em Londres.  Quando Rae nasceu, com problemas cardíacos, Callie abandonou seu emprego como engenheira de som e começou a se dedicar exclusivamente à cuidar da menina. Quando ela se divorciou de Tom, há dois anos, tornou-se vizinha de Suzy, a única entre todos os vizinhos que a trata sem preconceitos. Elas passam muito tempo juntas e se ajudam com as crianças, Suzy tem três filhos: Henry, Peter e Otto.

Recentemente uma estranha senhora mudou-se para a rua: Debs parece nervosa, estressada e impaciente em tempo integral e, no momento que Callie decide dar as boas vindas, Rae faz uma brincadeira desagradável e as coisas ficam estranhas.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Private de James Patterson


Após uma surpresa boa e uma ruim, este é o terceiro livro que leio do James Patterson e digo logo que gostei. Estava apreensiva antes da leitura pensando que seria sem sal, mas foi bem agradável.

Private é uma agência de investigações comandada por Jack Morgan e que tem tecnologias incríveis e uma equipe brilhante, portanto os casos podem ser complicados, mas todos têm solução.

O que sinto falta nos livros do Patterson é um aprofundamento nos personagens. Eles são descritos e trabalhados de forma superficial e podem ser no máximo interessantes, mas não chegam a ser cativantes.

De Jack nós sabemos que ele combateu no Afeganistão, mas uma lembrança perdida o atormenta. Ele é o gêmeo bom de Tommy Junior, que além do nome, herdou a má índole do pai. E eles definitivamente não se dão bem.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Eu, Alex Cross de James Patterson


Conheci James Patterson através de O diário de Suzana para Nicolas e achei que adoraria seus livros de suspense, no fim das contas me decepcionei muito porque não me senti presa ao livro. Livros de suspense têm fama por prenderem o leitor da primeira a última página, mas James Patterson não me deixou curiosa quanto ao rumo que sua história tomaria.

Alex Cross é detetive da polícia metropolitana e na noite de seu aniversário fica sabendo que sua sobrinha foi brutalmente assassinada; adentrando no mistério, ele descobre que ela era uma garota de programa e estava trabalhando num clube que servia homens ricos e importantes quando foi assassinada por um deles que sempre se mascarava e usava o codinome "Zeus" para se identificar.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Você está sendo vigiado || + 5ª promoção


Sinceramente, não sei como começar esta resenha.
E fiquei muito indecisa sobre dar 4 ou 5 estrelas no skoob. Achei o livro melhor que 4, entretanto não chegou a 5.

Patrick Davis sempre gostou de cinema e quando ele conseguiu vender um roteiro a um estúdio sua vida mudou completamente...  para pior.

Siga seus sonhos. Mas ninguém fala no que precisamos deixar pelo caminho. Os sacrifícios. As inúmeras maneiras pelas quais a vida pode ir pelo ralo enquanto esperamos o sol nascer. (pág. 18)

Ele foi afastado da gravação por um processo de agressão contra o ator principal, Keith Conner; sua esposa o traiu com seu vizinho; de repente, ele começou a receber DVDs com gravações de sua própria casa e começou a ir mal na universidade onde dá aulas.
No começo parecia uma simples brincadeira. A polícia, claro, não deu muita atenção aos acontecimentos e pediu que ele entrasse em contato se tivesse novidades.

Alguns dias depois, ele recebe a primeira ligação mostrando que ele estava sendo completamente vigiado por uma equipe de profissionais e instruções sobre o que ele deveria fazer.
Ele descobre que a primeira tarefa é ajudar um senhor a se livrar de uma culpa do passado. A segunda tarefa é ajudar uma senhora que tem uma neta doente. E fica implícito que ele vai se livrar do seu processo após ter feito tudo o que for mandado.

Neste momento o livro começou a parecer com Eu sou o mensageiro (de Markus Suzak, autor de A menina que roubava livros), um homem começa a receber emails anônimos (em Eu sou o mensageiro, são cartas) que mostram que ele é completamente vigiado e ele deve cumprir missões para se libertar.

Mas não se deixe enganar com esta ideia de 'escolhido para fazer o bem', Patrick estava sendo testado e sua terceira tarefa foi ser acusado do assassinato de Keith Conner.
Agora ele precisa provar que estava sendo vigiado, proteger sua esposa, salvar seu casamento, encontrar os envolvidos nestes crimes e provar que não está envolvido com o assassinato. E é preciso ser mais esperto que seus inimigos.

Gente, é um livro eletrizante desde a primeira página, sério. E vamos ficando nervosos com a leitura acelerada, com os acontecimentos... Tinha momentos que eu fechava o livro por dois segundinhos para respirar porque ficava muito agitada.

Os detetives da trama não têm muita importância e é o próprio Patrick que tenta trabalhar sozinho no caso, e termina muitas vezes enfiando os pés pelas mãos, fazendo grandes besteiras, mas é bem observador e esperto, só que ele não consegue provar que é inocente e só encontra mais acusações contra si.

Outra coisa que observei (e gostei) é a comparação de fatos com Hollywood, com filmes, com roteiros, com as possíveis atitudes dos personagens. Tinha momentos que eu ficava louca pelo Patrick, com tantas coisas acontecendo.

Em contrapartida, ele aprende um pouco sobre o perdão, afinal seu casamento está em crise, mas Ariana é a única pessoa em que pode confiar e que está ao seu lado o tempo inteiro.
É um livro cheio de reviravoltas, suspense, onde nada é como pensamos e ninguém é de confiança.

Você vai sentir um medo terrível.
E não adianta se esconder.
VOCÊ ESTÁ SENDO VIGIADO.

|| Informações:
Você está sendo vigiado [They're watching]
Gregg Hurwitz
Editora Aqueiro [via parceria]
Traduzido por José Roberto O'shea
262 páginas

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Viva para Contar || Leitura Crítica

Um thriller que envolve crianças com distúrbios psíquicos, Viva para contar é exatamente o tipo de livro que prende as mãos do leitor do início ao fim.
O livro é composto por três linhas de narrativa.

Na primeira, em primeira pessoa, pela enfermeira da ala psiquiátrica infantil de um hospital, Danielle. Ela nos fala sobre o trauma de sua vida, quando seu pai assassinou sua família e se suicidou logo em seguida, deixando apenas ela viva. Danielle se sentiu culpada durante toda a sua vida. Ela também nos conta sobre o seu trabalho como enfermeira no hospital, como é lidar com as crianças e acompanhamos a chegada de Lucy, uma criança selvagem que Danielle se aproxima muito.

Outra narrativa, também em primeira pessoa, por Victoria, mãe de Evan, nos fala sobre o garoto de oito anos que oscila entre o amável e momentos de extrema agressividade. Ela narra sua vida pré e pós Evan, o fim do casamento e as dificuldades que enfrenta por ter abdicado o mundo para ficar com seu filho.

Em terceira pessoa, a principal narrativa do livro nos apresenta a detetive sargento D. D. Warren, que está encarregada de solucionar o assassinato de uma família inteira, provavelmente cometido pelo pai, que também tentou se suicidar e está no hospital entre a vida e a morte. Posteriormente, surge outro assassinato de uma família que também fica sob sua responsabilidade desvendar e descobrir se existem relações entre si.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Nunca diga adeus || Leitura Crítica


Sem sombra de dúvida, Nunca diga adeus estará entre os favoritos de 2012!
Eu não sei nem por onde começar; estou respirando fundo porque ainda estou envolvida pela tensão do livro. Desde a sinopse, já tinha certeza que ia ficar fascinada pelo livro e – uhuu – não me decepcionei!

Lena e David são casados e têm uma filha, Sarah. Mas seu casamento está em crise e Lena pretende aproveitar o período em que Sarah estiver em um acampamento para colocar as coisas no lugar com o marido. Sarah, aos nove anos, é uma menina decidida e independente e enfrenta bem a situação de ir sozinha para o seu primeiro acampamento, onde ficará em média duas semanas.
Pouco antes da partida da filha, David precisa sair para “trabalhar” - o que é estranho, pois trata-se de um sábado – e cabe a Lena a tarefa de embarcar sozinha a filha, mas tudo corre bem, o monitor é um rapaz simpático que inspira confiança.
Mas a tragédia de sua vida inicia quando, vinte minutos depois de Sarah ter ido embora, uma van do acampamento chega e Lena descobre que fora enganada, o monitor que levou Sarah não trabalha para o acampamento em questão e, traduzindo a realidade, Sarah foi sequestrada. Ao entrar em contato com outros pais, ela descobre que a mais três crianças estão na mesma situação.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

A sombra da lua || Leitura Crítica



Em uma pequena cidade do interior, um casal de idosos é assassinado e cabe ao detetive Virgil Flower solucionar o caso. Ao chegar no lugar, ele se depara com um incêndio logo identificado como mais um assassinato, o do velho e rico Bill Judd.

Todos na cidade têm motivos para desejar a morte de Bill porque anos antes ele causou um enorme prejuízo em toda a população fazendeira local.

Virgil une-se ao xerife da cidade - que precisa solucionar estes casos para garantir sua reeleição - para descobrir o culpado e o motivo das mortes.
Durante as investigações, mais um casal de idosos é assassinado e a cidade - sem registros de crimes há vinte anos - fica assustada.
Virgil precisa urgentemente encontrar e parar o assassino antes que mais pessoas morram.


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

E Não Sobrou Nenhum de Agatha Christie

Estava quieta no meu quarto lendo E Não Sobrou Nenhum (O Caso dos Dez Negrinhos) de Agatha Christie e deixei a porta aberta. De repente, Ntt entrou e disse “Tata” e eu dei um grito porque estava muito concentrada e ele me assustou.
O que dizer sobre os mistérios da mente dessa senhora? Bom, se alguém não gosta do jeito dela, é bom nem ler este post porque vou me desfazer em elogios.
Passei o dia todo sem fazer nada apenas lendo, a cada momento eu me sentia mais ansiosa, nervosa e curiosa.
Ainda estou eufórica com a leitura e sei que vou ficar horas ruminando, digerindo.

Eu li: E Não Sobrou Nenhum,
Agatha Christie, Ed. Globo,
Tradução de Renato Marques
400 págs.
Dez pessoas são atraídas (motivos aleatórios e diversos) para uma ilha e reunidas numa casa. Os anfitriões não estão, mas tudo está preparado para recebê-los e após o primeiro jantar, reunidos numa sala, são todos acusados por crimes antigos.
Cada hóspede vai sendo morto sem suspeitas de um culpado. Não há mais ninguém na ilha. Entre eles há um assassino. O medo, o desespero, a desconfiança e o desamparo. Quem será o próximo? Quem será o responsável?
Eu não posso falar muito porque qualquer bobagem pode ser spoiler. Claro que a história é muito surreal, mas é excelente para distrair e trabalhar a atenção – até porque memorizar o nome de dez pessoas, suas funções e suas culpas, não é muito simples.
Super recomendo o livro, eu sinceramente gostei.
Usei dois marcadores para o livro: um na página que estava lendo e outro deixei na página do poeminha – risos.

Nem posso também falar muito sobre a autora Agatha Christie, conheço poucas obras e gostei do que li. O texto é corrido; as descrições são breves (apenas o que realmente importa é mencionado), ela não perde tempo com extras desnecessários para a obra; a linguagem e os personagens são refinados e simples; e você fica lá grudado até terminar o livro.
Gosto do suspense dela e do jeito frio de eliminar quantos personagens sente vontade.