segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Por que você não lê biografias? [Parte 1]

Hoje começa essa minissérie nova aqui no Amor por Clássico somente sobre biografias o/
Eu sempre estou falando de biografias aqui e vocês se recusam a ler, dizem que não gostam, nunca leram, não têm interesse e não dão sequer uma chance ao tipo. Não entendo a implicância porque biografias são historinhas normais, o que muda é que elas aconteceram de verdade. Ou não.

Em outubro de 2008, eu apresentei na escola um trabalho sobre Lampião, porque em julho tinha sido os 70 anos da morte do anti herói do Nordeste.

E rolou tanto amor entre o cangaceiro e eu que em dezembro eu peguei uma biografia do cara para ler e fiquei ainda mais apaixonada.

Eu não estou aqui dizendo que concordo ou discordo com algo do que Lampião fez. ok? E paixão não se discute.

A biografia que eu li é um pouco fraca, essa é a capa dela e eu não tenho aqui em casa. Mas existem diversos outros livros que falam sobre Lampião e cangaço, que é um tema fascinante.

E tem um blog muito bom que encontrei recentemente com muita coisa sobre cangaço e vocês podem visitar aqui.

Esse livro é bem curtinho e simples, mas ele fala de Lampião de uma forma tão leve, que chega a ser adorável.

E foi escrito por Anildoma Willans de Souza, publicado em 2001.

>> Leia uma biografia de uma personalidade que você tem interesse em conhecer.

Eu tentei criar relações entre as biografias que eu li para criar posts lógicos, mas não consegui muito bem...

A segunda biografia que eu li foi A lição final escrita por Randy Pausch e Jeffrey Zaslow. E foi o livro que mais me fez chorar na vida. O Randy Pausch é aquele professor universitário diagnosticado com um câncer terminal no pâncreas e que deu uma última aula, segundo ele dedicada aos filhos.

Vocês podem conferir a última aula nesse vídeo:
Essa é a capa do livro que eu estou falando.
Ele é um pouquinho maior que um livro de bolso e tem capa dura, ok?
Como o Randy Pausch tinha pouco tempo de vida, ele escreveu esse livro em parceria com Jeffrey Zaslow, como uma "entrevista".
Mais recentemente, a editora Novo Conceito anunciou que está publicando aqui no Brasil, em março, o livro da Jay Pausch, viúva do Randy: Sonhe mais.

Eu tô ansiosa por esse livro, confesso.

Depois eu li Eu, Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída... sobre uma menina que começou a se drogar aos 13 anos na Alemanha pós guerra.
E sobre essa biografia eu não tenho muitos detalhes em mente, mas quero comentar que ela foi escrita a partir de depoimentos da própria Christiane e de pessoas que a cercavam.


O livro possui álbum de fotos, mas infelizmente não possui as fontes e, como eu sou chata, senti falta disso.
Vez ou outra a Christiane F. ainda aparece na mídia com duas recaídas e o livro foi adaptado.
Esse livro é legal para adolescentes porque ele mostra que o lado "mágico" das drogas é, na verdade, trágico.

>> Leia uma biografia sobre pessoas que passaram por situações extremas.

>> Esse post não será incluso na contagem do Top Comentarista <<

2 comentários:

  1. Sim, sou implicante.
    Meu problema com biografias é simples. Gosto muito de uma pessoa, me interesso pela vida dela, leio a biografia e puf me decepciono... ¬¬

    Só consigo ler sem medo, se for de desconhecidos, pessoas das quais não sou fã, mas que gostaria de conhecer um pouco mais.

    Já li e gostei de Christiane F. :D
    Não sou um caso perdido, só sou chata

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  2. Eu sou chata. Eu li algumas biografias quando era mais nova e confesso que achei chato, massante. Mas você está certa em uma coisa, nunca li uma biografia de alguém que eu REALMENTE admirasse, então pode ser por isso que acho mei sem graça. Vou tentar ler alguma coisa. Achei Christiane F. uma sugestão interessante, pois gostei muito do filme, então o livro deve me interessar.

    Thais Vianna
    @dathais

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