Semana do Clássico: Frankenstein

Oi, gente.

Vamos ter algumas mudanças por aqui, a partir de agora nós teremos a semana do clássico. E, para começar combinando com o mês de outubro, o livro da vez é Frankenstein ou o Prometeu moderno da autora inglesa Mary Shelley.

A semana do clássico vai ser basicamente dividida em três postagens:

• Experiências e relatos de leitura
• Pesquisas e curiosidades
• Leitura crítica, que é a minha resenha 

Para início de conversa, quando alguém falava em Frankenstein, a primeira imagem que vinha na minha cabeça era essa: 

Mas eu descobri que eu estava muito enganada, Frankenstein não é o monstro e eu não sabia disso.

Frankenstein é o sobrenome de Victor, o criador do monstro. E a partir daí eu compreendi completamente o título "o Prometeu moderno", mas eu só vou falar sobre isso na próxima postagem [estou garantindo que você volte aqui - ou não].

O livro Frankenstein é um livro de terror, sendo classificado como um romance gótico e vem também como um pontapé inicial para a ficção científica.

Eu sinceramente não me senti assustada com o livro e eu li durante madrugadas, mas minha experiência foi fantástica e eu consegui captar diversos sentimentos e ideias. O ponto de partida é a ambição e inteligência do jovem Victor Frankenstein que, após muito estudo, descobre como dar vida à matéria inanimada, mas o criador fica abismado diante de sua obra e perde o controle sobre si e sobre o monstro.

Uma coisa interessante que acho interessante comentar aqui é que temos a impressão que a criatura é feita de partes de cadáveres, mas no livro a autora deixa evidente que ele constrói o monstro sem retalhar pedaços humanos.

A vontade de ler Frankenstein partiu da leitura de Marina, mas preciso evidenciar que o Zafón me causou muito mais medo com sua narrativa e sua poética. Entretanto, não há como desmerecer a autora Mary Shelley que escreveu este livro tão jovem e com uma premissa totalmente inovadora!

Espero que tenham gostado e em breve tem mais Frankenstein!