Para começar abril, hoje vou
compartilhar com vocês minhas impressões de leitura do primeiro steampunk que
tive oportunidade de ler: A corte do ar, o livro nº 2 da Coleção
Bang! publicada pela editora Saída de Emergência Brasil.
Se em algum momento eu trouxer observações óbvias ou clichês, lembrem que sou
novata no assunto.
Molly Templar é uma garota que
vive em um orfanato e sempre perdendo seus empregos, até que ela é contratada
para trabalhar num bordel. No entanto, seu primeiro cliente é um homem que está
disposto a matar qualquer pessoa para alcançá-la. Molly consegue escapar com
ajuda de homens-vapor (máquinas com vida), mas por qual motivo alguém estaria
perseguindo uma órfã?
Enquanto isso, Oliver Brooks, também
órfão, é um adolescente encantado (e, por esse motivo, fichado) que vive com
seu tio na pousada dele e trabalha fazendo pequenos mandados. É quando seu tio
é assassinado após receber um hóspede muito estranho que as coisas na vida de
Oliver começam a mudar. Acusado de assassinar o tio, ele também parte numa fuga
ajudado justamente por este hóspede estranho... por que alguém mataria seu tio?
O que é essa tal Corte do Ar para qual seu tio trabalhava? O que são essas
vozes na cabeça de Oliver?
Ambos os jovens, em circunstâncias diferentes,
partem numa fuga daqueles que estão caçando-os... os motivos? Ambos possuem
poderes muito importantes e são, portanto, procurados pela Corte do Ar,
uma polícia secreta espalhada pelo céu planejando uma sociedade perfeita.